O que é Simulação Clínica Realística?

A simulação é definida como uma técnica educacional na qual elementos do mundo real são devidamente integrados para alcançar objetivos específicos relacionados à aprendizagem ou avaliação, isto é, trata-se de um método que promove a aprendizagem ativa e pode proporcionar aos alunos experiências práticas muito próximas às experiências reais.

Constatou-se que o uso da simulação agrega valores tanto para educadores quanto para alunos, pois permite que os estudantes apliquem o conhecimento adquirido à prática clínica, aumentando suas habilidades e desenvolvendo pensamento crítico e reflexivo acerca de sua atuação 4-6 em um ambiente seguro que lhe propicia a oportunidade de repetir procedimentos sem causar dano ao paciente.

A avaliação por parte do docente também pode ocorrer neste momento. No entanto, quando utilizada sem o devido preparo pelo corpo docente, a simulação pode ser prejudicial tanto para o aluno, que pode sentir-se exposto e inseguro em sua prática, quanto pelo risco de ocorrerem técnicas errôneas durante a simulação em função do despreparo do professor, desconhecimento da tecnologia e do método em si.

Para que a simulação seja amplamente aplicada ao ensino da enfermagem de forma adequada e eficaz é imprescindível, então, que os educadores estejam familiarizados com este método de ensino e sejam capacitados para tal. Treinar o corpo docente para o uso da simulação clínica de forma eficaz é imperativo para o sucesso de sua integração e eficácia.

Algumas barreiras para a aplicação da simulação em cursos de saúde são descritas na literatura, tendo como ponto saliente o medo de tecnologias complicadas, um fator comumente relatado e que denota a resistência para o uso da simulação como um método de ensino.

Para que haja efetividade na aplicação da simulação no ensino da enfermagem, o professor precisa estar seguro quanto ao uso que faz da tecnologia, preparando a simulação, sendo facilitador no momento do debriefing e avaliador da simulação centrada no aluno.

“O uso da simulação agrega valores tanto para educadores quanto para alunos, pois permite que os estudantes apliquem o conhecimento adquirido à prática clínica, aumentando suas habilidades e desenvolvendo pensamento crítico e reflexivo acerca de sua atuação.”

A avaliação por parte do docente também pode ocorrer neste momento. No entanto, quando utilizada sem o devido preparo pelo corpo docente, a simulação pode ser prejudicial tanto para o aluno, que pode sentir-se exposto e inseguro em sua prática, quanto pelo risco de ocorrerem técnicas errôneas durante a simulação em função do despreparo do professor, desconhecimento da tecnologia e do método em si.

Para que a simulação seja amplamente aplicada ao ensino da enfermagem de forma adequada e eficaz é imprescindível, então, que os educadores estejam familiarizados com este método de ensino e sejam capacitados para tal. Treinar o corpo docente para o uso da simulação clínica de forma eficaz é imperativo para o sucesso de sua integração e eficácia.

Algumas barreiras para a aplicação da simulação em cursos de saúde são descritas na literatura, tendo como ponto saliente o medo de tecnologias complicadas, um fator comumente relatado e que denota a resistência para o uso da simulação como um método de ensino.

Para que haja efetividade na aplicação da simulação no ensino da enfermagem, o professor precisa estar seguro quanto ao uso que faz da tecnologia, preparando a simulação, sendo facilitador no momento do debriefing e avaliador da simulação centrada no aluno.

Trechos da Dissertação de Mestrado de Danielle Leite de Lemos Oliveira. Disponível no link: http://repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/332791

Referências

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